Eco eco o o o

Modas normalmente passam à margem das minhas convicções, mas eis que o mundo se  “atinou” para algo que realmente faz sentido. Reutilizar, Reciclar e principalmente Reduzir se tornaram palavras de ordem e tchubirubas na voz e violão praiano de Jack Johnson.

Desde os 6 anos de idade aprendi que uma coisa era lixo compostável e outra era o que minha mãe nos ensinou a chamar de lixo seco – aquelas coisas que iam passar o resto da minha vida (e dos meus filhos, netos e bisnetos) ocupando espaço e nutrientes na terra-. Talvez, nos idos de 198o e muitos, eu fizesse isso mais para ajudar o asilo que meu avô administrava do que por entender o que significava na realidade.

Ao mesmo tempo que acho estranho usar o eco como argumento de venda, me consola ver que muitas pessoas estão conseguindo ir além da chamada do outdoor ou das sacolas de tecido do wall mart. A proposição da consciência mais do que o consumo do ecologicamente correto ou completamente sustentável me parece uma conversa bem mais plausível num mundo dependente do consumo de massa.

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O discurso hiponga que tem tomado conta dos meus pensamentos tem sido reforçado pelo trabalho para clientes que vivem em contato com essa realidade e me fizeram ver soluções muito legais que andam rolando pelo mundo.

Aqui, aqui, aqui e no brazuca planeta sustentável alguns exemplos dessa mudança de atitude sem o discurso ecochato.

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